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arrábio-de-bico-vermelho

A forma arrábio-de-bico-vermelhopode ser[nome feminino] ou [nome masculino].

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arrabio-de-bico-vermelhoarrabio-de-bico-vermelho
|mâ| ou |mê| |mê|
( ar·ra·bi·o·-de·-bi·co·-ver·me·lho

ar·ra·bi·o·-de·-bi·co·-ver·me·lho

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Anas erythrorhyncha) da família dos anatídeos.

vistoPlural: arrabios-de-bico-vermelho.
etimologiaOrigem etimológica:arrabio + de + bico + vermelho.
iconPlural: arrabios-de-bico-vermelho.
arrábio-de-bico-vermelhoarrábio-de-bico-vermelho
|mâ| ou |mê| |mê|
( ar·rá·bi·o·-de·-bi·co·-ver·me·lho

ar·rá·bi·o·-de·-bi·co·-ver·me·lho

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] O mesmo que arrabio-de-bico-vermelho.

vistoPlural: arrábios-de-bico-vermelho.
etimologiaOrigem etimológica:arrábio + de + bico + vermelho.
iconPlural: arrábios-de-bico-vermelho.
arrábio-de-bico-vermelhoarrábio-de-bico-vermelho

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Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.