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arrepie

A forma arrepiepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de arrepiararrepiar], [terceira pessoa singular do imperativo de arrepiararrepiar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de arrepiararrepiar].

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arrepiararrepiar
( ar·re·pi·ar

ar·re·pi·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Levantar ou levantarem-se os cabelos ou o pêlo. = ENCRESPAR, ERIÇAR, RIÇAR


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

2. Causar ou sentir arrepios. = HORRIPILAR

3. Causar ou sentir horror. = HORRIPILAR


verbo transitivo

4. Provocar relevo ou ondulação numa superfície. = ARREGAÇAR, ENRUGAR

5. Riçar; eriçar.


verbo intransitivo

6. [Caça] [Caça] Erguer, a caça ferida, o voo e cair logo morta.

7. [Regionalismo] [Regionalismo] Salgar levemente (ex.: arrepiar o peixe).

etimologiaOrigem etimológica:latim horripilo, -are, ter o pêlo eriçado.

arrepiearrepie

Auxiliares de tradução

Traduzir "arrepie" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.