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arraseis

A forma arraseisé [segunda pessoa plural do presente do conjuntivo de arrasararrasar].

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arrasararrasar
( ar·ra·sar

ar·ra·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer raso.

2. Passar a rasoura por.

3. Pôr ao nível de.

4. Demolir, destruir, deitar abaixo.

5. Encher completamente.

6. Descompor.

7. Fatigar, extenuar.

8. Deixar sem argumentos.

9. Deixar sem nada, arruinar.

10. Alinhar (com a vista).


verbo transitivo e intransitivo

11. Fazer algo muito bem ou com sucesso, ficando por isso em posição de destaque. = ABAFAR


verbo pronominal

12. Nivelar-se, aplanar-se.

13. Encher-se.

14. Gastarem-se e desunirem-se (os dentes incisivos de certos animais).

15. Humedecer-se.

etimologiaOrigem etimológica:a- + raso + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "arraseis" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].