PT
BR
Pesquisar
Definições



aproximações

A forma aproximaçõespode ser [derivação feminino plural de aproximaraproximar] ou [feminino plural de aproximaçãoaproximação].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
aproximaraproximar
|òss| |òss|
( a·pro·xi·mar

a·pro·xi·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Trazer para mais perto.AFASTAR, DESAPROXIMAR

2. Apressar.

3. Pôr em paralelo, comparar.


verbo pronominal

4. Acercar-se.

5. Ter uma certa parecença.

6. Diminuir a tensão (das relações).

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio aproximare, do latim proximus, -a, -um, o mais perto, muito próximo.

aproximaçãoaproximação
|òss| |òss|
( a·pro·xi·ma·ção

a·pro·xi·ma·ção

)


nome feminino

1. Situação do que se trouxe para mais perto.

2. Acto de aproximar ou aproximar-se.

3. Proximidade.

4. Quantidade ou número que, sem ser o real, não é muito diferente deste.

5. Menor tensão nas relações interrompidas.

etimologiaOrigem etimológica:aproximar + -ção.

aproximaçõesaproximações

Auxiliares de tradução

Traduzir "aproximações" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).