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vogue

Que voga ou vagueia sobre as ondas; que anda sobre o mar (ex.: delfim fluctívago)....


toante | adj. 2 g.

Que toa....


undívago | adj.

Que voga ou vagueia sobre as ondas (ex.: undívagas caravelas)....


vocálico | adj.

Relativo a vogal ou às vogais (ex.: sistema vocálico)....


Que está entre vogais (ex.: contexto intervocálico)....


charleston | n. m.

Dança de origem americana que teve grande voga por volta de 1925....


gabadinho | adj. | n. m.

Afamado, falado; que anda em voga....


monotongo | n. m.

Grupo de duas vogais ortográficas que representa apenas um som, por ser insonora a primeira letra desse grupo, como em guerra ou quinta....


moda | n. f.

Uso passageiro que regula, de acordo com o gosto do momento, a forma de viver, de se vestir, etc....


rumba | n. f.

Música, canto e dança característica de Cuba, de origem africana, que teve grande voga na América e na Europa por volta de 1930. (É em compasso binário e ritmo sincopado.)...


sinizese | n. f.

Pronúncia de duas vogais distintas num só tempo prosódico, sem formar ditongo....


tritongo | n. m.

Conjunto de três vogais que se pronunciam numa só sílaba, como em quais ou uau....


vocalismo | n. m.

Teoria acerca das vogais....


vogue | n. m.

Pequena embarcação indiana....


acento | n. m.

Inflexão da voz....


gavota | n. f.

Antiga dança francesa a dois tempos, muito em voga nos séculos XVII e XVIII....


hiato | n. m.

Encontro de duas vogais que não formam ditongo (ex.: em raiz e em o ulmeiro há exemplos de hiato)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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