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vive-se

agaiatado | adj.

Que tem ares de gaiato ou garoto....


aéreo | adj.

Do ar; atmosférico....


amigado | adj.

Que se amigou; que vive em mancebia....


anaeróbio | adj.

Que pode viver e reproduzir-se privado de ar....


anticonjugal | adj. 2 g.

Oposto à maneira como devem viver os cônjuges....


aquático | adj.

Pertencente ou relativo à água....


Designativo do animal acostumado a um lugar ou a viver com outros animais. (Também se aplicava às pessoas.)...


arraiano | adj.

Que é relativo à raia ou à fronteira....


azougado | adj.

Que não pode estar quieto....


arborícola | adj. 2 g.

Que vive nas árvores (ex.: primatas arborícolas)....


caulícola | adj. 2 g.

Diz-se da planta que vive como parasita no caule das outras plantas....


Relativo a charneca; que vive em charneca....


conquícola | adj. 2 g.

Que vive em concha bivalve....


corticícola | adj. 2 g.

Que vive na casca das árvores....




Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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