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video-

video- | elem. de comp.

Exprime a noção de sistema de vídeo (ex.: videovigilância)....


videovigilante | n. 2 g.

Pessoa que faz vigilância com recurso a um sistema que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo de imagens....


videoleitor | n. m.

Aparelho de leitura de videodiscos....


Aparelho que associa o telefone e a televisão e que permite aos correspondentes verem-se durante a conversa....


Serviço de difusão de programas de televisão específicos projectados em grande ecrã nas salas de espectáculo ou de conferência....


videocabo | n. m.

Cabo destinado à transmissão de sinais de vídeo....


videodisco | n. m.

Disco no qual estão registadas imagens e som para se visionarem através de aparelho electrónico apropriado....


videofone | n. m.

Telefone duplo de um ecrã de televisão que permite ver o correspondente, falando-lhe....


Frequência do sinal fornecido pelo tubo de tomada de vistas, na cadeia de aparelhos que constituem um emissor de televisão....


videografia | n. f.

Processo de telecomunicação que permite a visualização de imagens alfanuméricas e gráficas num ecrã....


videopóquer | n. m.

Videojogo baseado no jogo do póquer....


Estabelecimento comercial que aluga filmes em suportes físicos variados....


Sistema de vigilância que utiliza câmaras de vídeo e transmissão ou registo das imagens....


videochamada | n. f.

Chamada telefónica que permite, além da transmissão de som, a transmissão da imagem dos participantes....


Consulta realizada à distância, através de meios de telecomunicação, que permite, além da transmissão de som, a transmissão da imagem dos intervenientes....


videocassete | n. f. (PT) / n. m. (BR)

Cassete constituída por uma banda magnética que pode ser registada com imagem e som e lida num aparelho ligado a uma televisão ou monitor; cassete de vídeo....


Conferência à distância que permite, além da transmissão de som e de documentos gráficos, a de imagens animadas dos participantes....


videojogador | n. m.

Pessoa que joga habitualmente jogos de computador ou de consola....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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