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vestimenta

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


batina | n. f.

Peça de roupa que consiste numa vestimenta preta que chega até aos pés, de mangas compridas, usada pelo clero católico....


implúvia | n. f.

Entre os romanos, vestimenta sacerdotal para o tempo da chuva....


saltimbarca | n. f.

Vestimenta rústica aberta pelos lados....


samarra | n. f. | n. m.

Vestimenta de aspecto rústico, feita de pele de ovelha....


tunicela | n. f.

Espécie de casula que os bispos usavam entre a vestimenta e a alva....


cogula | n. f.

Vestimenta sem mangas nem gola que os padres põem sobre a alva e a estola....


garvaia | n. f.

Vestimenta rica....


robe | n. m.

Vestimenta comprida para ser usada em casa, geralmente por cima de outra roupa....


roupagem | n. f.

Vestimenta, vestes....


roupão | n. m.

Vestimenta comprida e ampla, em geral de uso doméstico e que se usa por cima de outra roupa....


blusa | n. f.

Vestimenta ligeira para trabalho....


libré | n. f.

Farda de lacaios e cocheiros de casa rica....


vestimenta | n. f. | n. f. pl.

Tudo o que serve para cobrir o corpo....


chambre | n. m.

Vestimenta, geralmente aberta à frente, usada por cima da roupa interior ou da roupa de dormir....


garnacha | n. f. | n. m.

Vestimenta talar de sacerdotes e magistrados (ex.: garnacha eclesiástica; garnacha preta)....


casula | n. f.

Vestimenta sem mangas nem gola que os padres põem sobre a alva e a estola....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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