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vértices

canopial | adj. 2 g.

Diz-se de arco ondulado composto por pelo menos quatro segmentos de arco que geram duas curvas convexas em baixo e duas curvas côncavas em cima, convergindo num vértice....


conopial | adj. 2 g.

Diz-se de arco ondulado composto por pelo menos quatro segmentos de arco que geram duas curvas convexas em baixo e duas curvas côncavas em cima, convergindo num vértice....


altura | n. f. | n. f. pl.

Dimensão de alto a baixo....


mediana | n. f.

Num triângulo, segmento de recta que une um vértice ao ponto médio do lado oposto....


pendural | n. m.

Peça vertical que liga o travessanho ao frechal....


chaveirão | n. m.

Peça com forma de barra em ângulo com o vértice para a parte superior....


acrotério | n. m.

Vértice, cume, extremidade de qualquer objecto....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


cocuruto | n. m.

O ponto mais elevado de uma coisa....


Unidade de medida de ângulo sólido (símbolo: sr), equivalente ao ângulo sólido que, tendo o seu vértice no centro de uma esfera, corta, na superfície dessa esfera, uma área equivalente à de um quadrado cujo lado é igual ao raio da esfera....


foco | n. m.

Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente....


gónio | n. m.

Vértice no ângulo da maxila....


vertical | adj. 2 g. | n. f.

Que forma um ângulo recto com o plano do horizonte (ex.: plano vertical)....


vértex | n. m. 2 núm.

Ponto mais alto....


subgrafo | n. m.

Grafo obtido a partir de um subconjunto de vértices e arestas de outro grafo; grafo contido dentro de outro grafo....


lúmen | n. m.

Unidade de medida de fluxo luminoso (símbolo.: lm) equivalente ao fluxo luminoso emitido num ângulo sólido de 1 estereorradiano por uma fonte pontual uniforme, colocada no vértice do ângulo sólido e que tem a intensidade luminosa de 1 candela....


furca | n. f.

Vértice de uma bifurcação....


picaroto | n. m. | adj. n. m.

Ponto mais alto de monte, montanha, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber qual a forma ou formas correctas de expressar a seguinte ideia: Parece estares bem ou Pareces estar bem?
O verbo parecer usa-se como um auxiliar modal em construções que exprimem aparência, e nesse caso deve concordar com o sujeito, quer ele esteja expresso (Tu pareces estar bem) ou subentendido (Pareces estar bem). Isto acontece porque, quando há uma construção com um verbo auxiliar, é este que tem as marcas de tempo, modo ou pessoa. Se se pretendesse usar outro tempo verbal, por exemplo o Imperfeito do Indicativo (Parecias estar bem nesse dia), ou outra pessoa gramatical, por exemplo a terceira pessoa do plural ([eles] Parecem estar bem), essas marcas de tempo ou pessoa estariam no verbo que funciona como verbo auxiliar (parecer).
Há, no entanto, outra construção do verbo parecer, já não como auxiliar modal mas como verbo pleno, assumindo as marcas de tempo, modo e pessoa, que explica a construção Parece estares bem, semelhante à construção Parece que estás bem. Nestes dois exemplos, o sujeito do verbo parecer já não é a segunda pessoa do singular (tu), mas sim a oração integrante infinitiva (Estares bem parece) ou conjuncional (Que estás bem parece).
Em suma, as duas construções estão correctas, sendo que a construção Parece estares bem é menos usada e por vezes considerada de uso formal ou literário (por exemplo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores).


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