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uterina

Que se situa em redor do útero....


tubário | adj.

Relativo à trompa de Falópio ou tuba uterina (ex.: gravidez tubária; laqueação tubária)....


Relativo ao endométrio ou à mucosa uterina....


anexial | adj. 2 g.

Relativo aos anexos do útero, isto é, ao conjunto formado pelas trompas de Falópio e ovários (ex.: região anexial; tumores anexiais)....


intramural | adj. 2 g.

Que se localiza no interior da parede de um órgão (ex.: mioma uterino intramural)....


furor | n. m.

Violência de qualquer paixão....


laminária | n. f.

Género de algas feofíceas....


laqueação | n. f.

Acto ou efeito de laquear ou apertar um vaso, um canal ou afim (ex.: laqueação das trompas de Falópio)....


oviduto | n. m.

Trompa de Falópio....


feto | n. m.

Estado do animal em gestação, entre a perfeita determinação das suas formas e o parto....


Inflamação com acumulação de serosidade nas trompas de Falópio....


Instrumento para observar a cavidade uterina....


irmão | n. m. | adj.

Filho do mesmo pai e da mesma mãe....


mucosa | n. f.

Membrana que segrega muco....


uteromania | n. f.

Desejo sexual muito intenso na mulher, considerado patológico....


Gravidez em que o ovo fecundado se fixa numa das trompas de Falópio....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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