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uniformidade

Que defende uma uniformidade de leis ou propriedades universais (ex.: modelo uniformitário de mudança geológica; princípio uniformitário de mudança linguística; teoria uniformitária)....


comunhão | n. f.

Uniformidade (em ideias, opiniões, etc.); acordo, harmonia....


monotonia | n. f.

Uniformidade constante de sons prolongados....


rima | n. f. | n. f. pl.

Uniformidade de sons na terminação de duas ou mais palavras....


unidade | n. f.

Uniformidade, conformidade, identidade....


Qualidade do que é uniformitário ou do que defende uma uniformidade de leis ou propriedades universais....


Qualidade do que é uniformitário ou do que defende uma uniformidade de leis ou propriedades universais....


equabilidade | n. f.

Uniformidade (no modo de proceder, de obrar, de se mover, etc.)....


consonância | n. f.

Uniformidade de sons na terminação das palavras; rima....


maçagem | n. f.

Operação de dar uniformidade e consistência ao pêlo do chapéu em elaboração....


mesmice | n. f.

Qualidade do que não varia ou não se altera....


subsumir | v. tr.

Considerar alguma coisa como fazendo parte de um conjunto maior e mais amplo ou como sendo a aplicação particular de algo geral (ex.: não pretendemos subsumir a variedade sob a uniformidade de uma teoria)....


volante | adj. 2 g. | n. m.

Pesada roda que serve para conservar a uniformidade do movimento de uma máquina....


uniformidade | n. f.

Estado ou qualidade do que é ou está uniforme....


platitude | n. f.

Monotonia, uniformidade....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual destas frases está correcta: a) A possibilidade de a Maria ganhar.. ou b) A possibilidade da Maria ganhar...?
A construção correcta seria A possibilidade de a Maria ganhar..., uma vez que uma preposição não se deve contrair com um artigo ou pronome quando este inicia uma oração infinitiva.

O FLiP inclui um corrector sintáctico que detecta, entre muitos outros, erros em construções deste tipo, sendo de grande utilidade na resolução de dúvidas como a que nos expôs.


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