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ultra-existência

Que não tem alfabeto (ex.: língua analfabética)....


miserento | adj.

Que é muito pobre ou tem pouco valor (ex.: existência miserenta)....


Que impede ou dificulta a existência de vida (ex.: potências térmicas muito elevadas podem ter um efeito bionegativo)....


Que facilita a existência de vida....


Objecto que prova a existência de um delito....


Emprega-se quando se vê terminar mal uma existência que havia sido pouco edificante....


Aborrecimento da vida (ex.: uma existência ociosa suscita rapidamente o taedium vitae)....


Relativo a hipercapnia ou à existência de excesso de dióxido de carbono no sangue (ex.: coma hipercápnico; insuficiência respiratória hipercápnica)....


alomorfia | n. f.

Transformação de uma forma em outra diferente....


Existência simultânea (de duas ou mais coisas acessórias de outra principal)....


deve | n. m.

Existência (em casa comercial)....


existência | n. f. | n. f. pl.

Acto de existir; estado do que é ou do que existe....


Sistema dos filósofos que negam a existência da matéria....


oxalúria | n. f.

Existência de sais do ácido oxálico na urina....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


inatismo | n. m.

Qualidade do que é inato....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.


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