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tubas

tubáceo | adj.

Que tem a forma de tuba....


anexial | adj. 2 g.

Relativo aos anexos do útero, isto é, ao conjunto formado pelas trompas de Falópio e ovários (ex.: região anexial; tumores anexiais)....


laqueação | n. f.

Acto ou efeito de laquear ou apertar um vaso, um canal ou afim (ex.: laqueação das trompas de Falópio)....


oviduto | n. m.

Trompa de Falópio....


tubas | n. f. 2 núm.

Calções de largos fundilhos usados pelos fulas....


Inflamação com acumulação de serosidade nas trompas de Falópio....


tiba | n. f. | adj. 2 g.

Lugar onde há muitas pessoas ou coisas reunidas....


Gravidez em que o ovo fecundado se fixa numa das trompas de Falópio....


tuba | n. f.

Lugar onde há muitas pessoas ou coisas reunidas....


tuba | n. f. | n. 2 g.

Trombeta....


tubista | n. 2 g.

Pessoa que toca tuba....


Acumulação de serosidade nas trompas de Falópio....


salpingite | n. f.

Inflamação de uma das trompas de Falópio....


salpinge | n. f.

Trompa de Falópio....


Exame radiológico das trompas de Falópio....


anexite | n. f.

Inflamação dos anexos do útero ou do conjunto formado pelas trompas de Falópio e ovários....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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