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trovões

trovejado | adj.

Acompanhado de trovões....


trovoada | n. f.

Tempestade com trovões....


tupá | n. m.

Denominação tupi do trovão. (Também se diz tupã.)...


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


ribombo | n. m.

Fragor; estrondo (de trovão); grande ruído....


tempestade | n. f.

Agitação violenta do ar acompanhada geralmente de chuva e trovões....


trovisco | n. m.

Acto ou efeito de troviscar....


trono | n. m.

Acto de tronar ou de soar como o trovão....


brontofóbico | adj. | n. m.

Pessoa que tem medo patológico de trovões....


tupã | n. m.

Na mitologia tupi, o trovão, cultuado como divindade....


brontófobo | adj. n. m.

Que ou o que tem medo de trovões; que ou o que sofre de brontofobia....


joviano | adj. | adj. n. m.

Relativo ao planeta Júpiter....


corisco | n. m. | adj. n. m.

Meteoro luminoso atmosférico sem trovão....


too | n. m.

Trovão....


atroar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Morrer dentro do ovo (por efeito dos trovões)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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