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troquilídeo

florícola | adj. 2 g. | n. m.

Género de aves da família dos troquilídeos que compreende lindos colibris da América Central e da Amazónia....


helianjo | n. m.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos troquilídeos, do género Heliangelus....


topetinho | n. m.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos troquilídeos, do género Lophornis....


tosquiadeira | n. f.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos troquilídeos, dos géneros Doricha e Thaumastura....


Designação dada a várias aves das famílias dos polioptilídeos e dos troquilídeos, dos géneros Polioptila, Glaucis e Threnetes....


inca | n. m. | adj. 2 g.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos troquilídeos, do género Coeligena....


Ave apodiforme (Metallura iracunda) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Cynanthus forficatus) da família dos troquilídeos....


troquilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos troquilídeos....


Ave apodiforme (Coeligena orina) da família dos troquilídeos....


pavãozinho | n. m.

Ave apodiforme (Discosura longicaudus) da família dos troquilídeos....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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