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tropel

tropelão | adj.

Que tropeça muito (ex.: cavalo tropelão)....


tropeada | n. f.

Tropel, ruído feito com os pés ou com as patas....


tropel | n. m.

Grande número de pessoas que se deslocam em tumulto....


tropelia | n. f.

Tumulto que faz gente em tropel....


tumulto | n. m.

Tumultuosamente, em tropel....


turba | n. f. | n. f. pl.

Grande ajuntamento de pessoas....


turbamulta | n. f.

Grande número de gente reunida....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


zaragalhada | n. f.

Movimento de muitas pessoas, acompanhado geralmente de ruído de vozes e de gritos....


assalto | n. m.

Acometimento repentino e em tropel....


rebuliço | n. m.

Agitação ou desordem grande....


estrépito | n. m.

Ruído produzido no solo pelo que vai passando....


molinete | n. m.

Cruz móbil colocada horizontalmente num poste perpendicular para impedir que se entre de tropel em algum lugar....


fula | n. f.

Tropel....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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