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trineis

garganteado | n. m.

Modulação variável da voz (no canto)....


requebro | n. m.

Movimento lascivo, sensual....


trilo | n. m.

Ornato na execução musical que consiste na alternação muito rápida, mais ou menos prolongada, de duas notas imediatas....


trinado | n. m.

Acto de trinar; gorjeio....


gorjeado | adj. | n. m.

Em que há gorjeios ou harmonias....


trino | n. m.

Gorjeio; trinado....


quebro | n. m.

Meneio gracioso do corpo....


regorjeio | n. m.

Acto ou efeito de regorjear....


redobre | n. m. | adj. 2 g.

Toque de sinos a dobrar....


gargantear | v. intr. | v. tr. | n. m.

Cantar (variando os tons)....


redobrar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dobrar de novo....


trilar | v. tr. e intr.

Cantar, fazendo trilos; trinar; gorjear....


trinar | v. tr. | v. intr.

Exprimir ou cantar com trinos....


regorjeado | adj.

Em que há regorjeio ou trinado....


trino | adj. | adj. n. m.

Que consta de três....


trinitário | adj. | adj. n. m.

Relativo à Trindade....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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