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transaríamos

Até ao último extremo; com exagero; sem tréguas....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


saliência | n. f.

Qualidade do que é saliente....


transa | n. f.

Ajuste para um acordo ou negócio....


transe | n. m. | n. m. pl.

Grande apreensão de mal que se crê próximo....


Acto ou efeito de entrar em transe, de xinguilar....


transar | v. tr. | v. tr. e intr.

Ajustar um acordo ou um negócio....


xinguilar | v. intr.

Estar em estado de consciência que se crê sob influência de espíritos ou entidades sobrenaturais; entrar em transe....


pegar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer aderir, colar, unir....


biscoito | n. m.

O mesmo que biscoito de mar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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