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trabalhistas

sindicato | n. m.

Agrupamento de uma classe profissional para defesa dos seus interesses económicos, laborais e sociais....


laborismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do partido trabalhista britânico....


trabalhismo | n. m.

Conjunto de teorias sobre a situação económica dos operários....


petebismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido Trabalhista Brasileiro....


pedetismo | n. m.

Conjunto das doutrinas e do pensamento político do Partido Democrático Trabalhista....


laborista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a laborismo....


trabalhista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a trabalhismo....


petebista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Partido Trabalhista Brasileiro....


pedetista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Partido Democrático Trabalhista....


compliance | n. m.

Conjunto de acções ou procedimentos que visam verificar o cumprimento de leis, regulamentos, normas ou padrões estabelecidos, geralmente numa empresa ou instituição; verificação da conformidade (ex.: a irregularidade foi detectada pelo departamento de compliance; compliance trabalhista)....


Acção judicial para reclamar um direito ou o cumprimento de uma obrigação (ex.: reclamatória trabalhista)....


Que serve para reclamar judicialmente um direito ou o cumprimento de uma obrigação (ex.: acções reclamatórias trabalhistas)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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