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trópicas

Que se volta para a luz do Sol (ex.: flor heliotrópica)....


zantóxilo | n. m.

Género de plantas medicinais dos trópicos....


tornado | n. m. | adj.

Tufão de vento que faz remoinho (comum nos trópicos)....


alisado | adj. n. m.

Diz-se de ou vento que sopra regularmente de leste para oeste, entre os trópicos....


alísio | adj. n. m.

Diz-se de ou vento que sopra regularmente de leste para oeste, entre os trópicos....


tropicalista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo aos trópicos....


venotrópico | adj. n. m.

Diz-se de ou substância que fortalece as veias e facilita a circulação venosa (ex.: medicamento venotrópico; prescrição de venotrópicos)....


antíscio | adj. n. m.

Diz-se, em astrologia, de dois pontos do céu igualmente distantes dos trópicos....


Ideia, desenvolvida por Gilberto Freyre (1900-1987, antropólogo, sociólogo e escritor brasileiro), que defende que a colonização portuguesa foi diferente das restantes colonizações europeias nos trópicos e que essa diferença se manifestou na miscigenação e na interpenetração cultural....


tropicalizar | v. tr. e pron.

Adaptar ou adaptar-se aos trópicos....


neotrópico | adj. | n. m.

Que é relativo a ou próprio da região biogeográfica que inclui as zonas tropicais da Florida (Estados Unidos da América) e do México, a América Central, as Antilhas e a América do Sul....


trópico | n. m. | adj.

Cada um dos dois círculos menores da Terra, paralelos ao equador terrestre e dele distantes 23°27' de latitude a norte e a sul, o do hemisfério norte denominado Trópico de Câncer, e o do hemisfério sul, Trópico de Capricórnio....


paleárctico | adj. | n. m.

Que é relativo a ou próprio das regiões do Velho Continente (África, Ásia e Europa) situadas ao norte do trópico de Câncer....


neárctico | adj. | n. m.

Que é relativo a ou próprio da região biogeográfica que inclui a América do Norte (a norte do trópico de Câncer) e a Gronelândia....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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