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torcedora

botafoguense | adj. 2 g.

Relativo ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, ou o que é seu jogador ou adepto....


lampião | n. m.

Espécie de caixa, rodeada de vidros, com luz no interior, ao abrigo do vento....


braguista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Sporting Clube de Braga....


torcedoura | n. f.

Aparelho de fiação; torcedor....


torcedora | n. f.

Parasita do pinheiro e de outras árvores cujas larvas atacam os rebentos, tornando-os tortuosos....


andrade | n. m.

Árvore da família das lauráceas, nativa do Brasil....


leão | n. m. | n. m. pl.

Mamífero (Panthera leo) carnívoro da família dos felídeos....


arsenalista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Sporting Clube de Braga....


trofense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à cidade portuguesa da Trofa....


ola | n. f.

Remoinho na água....


tripeiro | n. m. | adj. n. m.

Vendedor de tripas....


corintiano | adj. n. m.

Relativo ao Esporte Clube Corinthians Paulista ou o que é seu jogador ou adepto....


curitibano | adj. n. m.

Relativo a Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná, ou o seu natural ou habitante....


coritibano | adj. n. m.

Relativo ao Coritiba Foot Ball Club ou o que é seu jogador ou adepto....


atleticano | adj. n. m.

Relativo ao Clube Atlético Paranaense, de Curitiba, ou o que é seu jogador ou adepto....


vitoriano | adj. n. m.

Relativo ao Vitória Sport Clube, associação desportiva de Guimarães, ou o que é seu jogador ou adepto....


apoiante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que apoia....


fluminense | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Fluminense Futebol Clube ou o que é seu jogador ou adepto....


flu | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Fluminense Futebol Clube ou o que é seu jogador ou adepto....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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