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topográficas

Relativo ou pertencente à topografia....


altimetria | n. f.

Representação das altitudes em mapas ou plantas topográficas....


caminhamento | n. m.

Distância entre duas estações, num levantamento topográfico....


Acto de declinar ou recusar a jurisdição de um tribunal ou juiz....


cartografia | n. f.

Arte de traçar mapas geográficos ou topográficos....


curvímetro | n. m.

Instrumento para medir as distâncias nas cartas topográficas....


Aparelho destinado a medir as distâncias numa carta topográfica....


taqueógrafo | n. m.

Aparelho empregado nos trabalhos topográficos....


topografia | n. f.

Descrição exacta e minuciosa de um lugar....


planimetria | n. f.

Estudo ou técnica da medição das superfícies planas....


prancheta | n. f.

Instrumento que serve para o levantamento de plantas topográficas....


catena | n. f.

Sucessão de solos com a mesma idade e proveniência, mas com características diferentes devido à variação topográfica....


estaca | n. f.

Pau comprido que se crava na terra, geralmente para segurar algo....


alidada | n. f.

Régua móvel, de madeira ou metal, que roda sobre um eixo, munida de uma pínula em cada extremidade, para um observador visar objectos cuja direcção se deseja fixar em desenho topográfico....


alidade | n. f.

Régua móvel, de madeira ou metal, que roda sobre um eixo, munida de uma pínula em cada extremidade, para um observador visar objectos cuja direcção se deseja fixar em desenho topográfico....


base | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Superfície inferior de um corpo, que geralmente serve de apoio....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.

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