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topetinho

atopetado | adj.

Que tem topete; içado até ao tope....


topetudo | adj.

Que tem ou traz topete....


topeteira | n. f.

Parte da cabeçada que circunda a testa do animal....


touta | n. f.

Sede das capacidades intelectuais, da memória, das emoções e das decisões....


pena | n. f.

Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas....


estopetar | v. tr.

Desmanchar o topete a....


topetar | v. tr. | v. intr.

Tocar o ponto mais alto de....


poupa | n. f.

Ave bucerotiforme tenuirrostra (Upupa epops) da família dos upupídeos, com as dimensões aproximadas às de um melro, de cor acastanhada na cabeça e pescoço, com asas pretas e brancas e cuja cabeça é adornada com um conjunto de penas levantadas....


topete | n. m.

Tufo de cabelo na parte da frente da cabeça (ex.: o palhaço tem um topetena cabeleira)....


lata | n. f.

Folha de ferro, delgada e estanhada (ex.: anel de lata)....


tapete | n. m.

Espécie de estofo fino com que se cobrem, adornam ou protegem pavimentos....


destopetear | v. tr.

Cortar a parte da crina do cavalo pendente sobre os olhos....


Ave apodiforme (Lophornis adorabilis) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis verreauxii) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis helenae) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lophornis delattrei) da família dos troquilídeos....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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