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tecereis

Semelhante ao tecido chamado bretanha....


Que suspende a saída das gorduras do tecido adiposo....


atramado | adj.

O mesmo que tramado....


florido | adj.

Que está coberto de flores; que está em flor....


Diz-se do tecido ou pano encorpado ou forte....


flácido | adj.

Frouxo, murcho, mole, brando (como as carnes balofas ou pendentes por falta de rigidez no tecido celular)....


Relativo a hipertonia ou ao aumento do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


Relativo à hipotonia ou à diminuição do estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido (ex.: esfíncter anal hipotónico)....


parablasto | adj.

Diz-se das doenças acompanhadas de alterações anatómicas nos tecidos....


parecido | adj.

Que tem características comuns ou parecenças (ex.: aquelas casas são parecidas; o filho é muito parecido com o pai; este caso é parecido ao vosso; os tecidos são parecidos no padrão, mas não na cor)....


plerótico | adj.

Que faz criar tecido novo onde houve chaga....


Que tem acumulação de tecido gordo por baixo do queixo....


sarjado | adj.

Diz-se do tecido que tem a forma de sarja....


vinteno | adj.

Vigésimo; vintaneiro....


tissular | adj. 2 g.

Relativo a tecido orgânico....


tecidual | adj. 2 g.

Relativo a tecido (ex.: elasticidade tecidual; oxigenação tecidual)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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