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teóricas

De modo teórico ou do ponto de vista teórico....


tético | adj.

Relativo a tese, a uma afirmação teórica (ex.: termos téticos)....


baculino | adj.

Relativo a báculo ou bastão....


Relativo a tradutologia ou ao estudo da tradução e dos seus aspectos teóricos, técnicos e metodológicos (ex.: estudos tradutológicos; processo tradutológico)....


miriógono | n. m.

Polígono teórico de dez mil lados....


artinha | n. f.

Conjunto das noções básicas de determinada matéria....


activismo | n. m.

Atitude moral que insiste mais nas necessidades da vida e da acção que nos princípios teóricos....


teórico | adj. | n. m.

Relativo à teoria....


bibliologia | n. f.

Parte teórica da bibliografia que trata das regras desta ciência e lhe serve de preliminar....


tradutologia | n. f.

Disciplina que estuda a tradução e os seus aspectos teóricos, técnicos e metodológicos....


especulativa | n. f.

Conjunto de conhecimentos especulativos ou teóricos....


especulativo | adj. | n. m.

Que especula ou faz especulação....


teorista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que conhece os princípios de uma ciência, mas que a não pratica ou a não sabe praticar....


tese | n. f.

Proposição que alguém expõe, propondo-se discuti-la ou defendê-la....


somente | adv.

Usa-se para destacar um aspecto, circunstância ou elemento entre vários possíveis (ex.: interessa-lhe somente a discussão teórica, não casos particulares)....


princípio | n. m. | n. m. pl.

O primeiro impulso dado a uma coisa....


corrente | adj. 2 g. | adv. | n. m. | n. f.

Que corre (ex.: água corrente)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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