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teólogos

Palavras de João Hus (cerca de 1369-1415), filósofo e teólogo checo, ao ver alguém meter uma acha na fogueira onde ele ardia; citado para zombar de algo que denota simpleza de espírito....


Palavras atribuídas a João Hus (cerca de 1369-1415), filósofo e teólogo checo, ao ver alguém meter uma acha na fogueira onde ele ardia; cita ironicamente para zombar de algo que denota simpleza de espírito....


teologia | n. f.

Reunião de teólogos....


alime | n. m.

Teólogo muçulmano especializado em leis e religião....


ulemá | n. m.

Teólogo muçulmano especializado em leis e religião....


menonismo | n. m.

Ramo do movimento cristão anabaptista surgido no século XVI que defende pacifismo, rejeição de autoridade eclesiástica e separação do Estado....


cerigma | n. m.

Termo empregado por alguns teólogos para designar o primeiro anúncio de Boa Nova (o Evangelho) pelo arauto de Cristo, isto é, o missionário, aos não-crentes. (Vulgarizou-se para designar o primeiro ensinamento religioso.)...


luteranismo | n. m.

Doutrina de Martinho Lutero (1483-1546), teólogo alemão....


tomista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a São Tomás de Aquino (1225-1274), frade, teólogo e filósofo italiano, à sua obra ou ao tomismo....


wesleyano | adj. | adj. n. m.

Relativo a wesleyanismo ou metodismo....


menonista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao menonismo ou ramo do movimento cristão anabaptista surgido no século XVI que defende pacifismo, rejeição de autoridade eclesiástica e separação do Estado....


luterano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Martinho Lutero (1483-1546), teólogo alemão, ou ao luteranismo....


agostiniano | adj. | n. m.

Relativo a Santo Agostinho ou Agostinho de Hipona (354-430), filósofo e teólogo cristão, ou à sua obra (ex.: pensamento agostiniano; obra agostiniana)....


teólogo | n. m.

Aquele que sabe teologia ou que é versado nesta ciência....


agostinismo | n. m.

Doutrina de Santo Agostinho ou Agostinho de Hipona (354-430), filósofo e teólogo cristão....


augustinismo | n. m.

Doutrina de Santo Agostinho ou Agostinho de Hipona (354-430), filósofo e teólogo cristão....


agostinista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a agostinismo....


augustinista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a agostinismo....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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