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tapetem

comprido | adj.

Mais longo que o preciso, o natural, ou o ordinário....


almocela | n. f.

Espécie de manta ou capuz....


almofala | n. f.

Campo, arraial em que se reside algum tempo....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


cherva | n. f.

Espécie de cânhamo para tapetes....


linóleo | n. m.

Tecido impermeável feito de uma base de juta a que se aplica óleo de linhaça, cortiça em pó e resina....


tatâmi | n. m.

Tecido de palha entrelaçada, usado como tapete ou revestimento....


colgadura | n. f.

Tapete, colcha, etc., que se pendura nas paredes ou janelas, para as cobrir e ornar....


esteira | n. f.

Tecido grosseiro de esparto, junco, palha, tabuinhas, etc....


moqueta | n. f.

Tecido de lã para estofos, tapetes, etc....


esteirame | n. m.

Conjunto de esteiras ou tapetes....


alcatifa | n. f.

Tapete grande para o chão....


alfombra | n. f.

Tapete para forrar sobrados ou escadas....


estrágulo | n. m.

Tapeçaria; colgadura; tapete; colcha....


tapiz | n. m.

Tapete....


rególito | n. m.

Material geológico solto e fragmentado que cobre a rocha sólida recente (ex.: rególito lunar)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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