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super-ex

ex aequo | adv.

Em situação de igualdade de direitos (ex.: o prémio foi atribuído, ex aequo, a dois alunos)....


ex. | abrev.

Abreviatura de exemplo....


ex officio | loc.

Por obrigação, por dever do cargo....


Numa peça de teatro, intervenção de um ente sobrenatural que, por meio de um maquinismo, baixa sobre a cena....


ex ante | loc.

Relativo ao desenvolvimento de um facto económico antes da sua ocorrência (ex.: avaliação ex ante)....


ex dono | loc.

Usa-se para indicar que certo objecto, numa colecção, foi oferecido por alguém....


Com todo o cuidado, com a maior atenção; com verdadeiro conhecimento de causa....


Aplica-se quando se reconhece numa obra de arte ou de ciência o cunho de um grande mestre....


ex abrupto | adv.

Sem preparação; de modo súbito ou intempestivo....


Aforismo atribuído ao médico inglês William Harvey (1578-1657)....


Locução latina que se aplica para exprimir que um trabalho paciente vence os mais difíceis obstáculos; equivalente a "água mole em pedra dura tanto dá até que fura"....


ex nunc | loc.

Desde o presente; a partir de agora....


ex tunc | loc.

Desde aquele momento passado; a partir de então....


ex commodo | loc.

Comodamente; sem pressa (ex.: não há pressa nesse trabalho; pode fazê-lo ex commodo)....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




As palavras segmentos e seguimentos têm o mesmo significado? Ambas podem ser empregadas na seguinte frase: ... em cooperação com outros seguimentos [ou segmentos?], tais como órgãos públicos, universidades?
As palavras segmentos e seguimentos (que se pronunciam de modo semelhante no português do Brasil, mas não no de Portugal) não são sinónimas, ou seja, não têm o mesmo significado, como pode verificar seguindo as respectivas hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Como tal, na frase que refere, a palavra que deve ser usada é segmentos, designando “sectores” (...em cooperação com outros segmentos, tais como órgãos públicos, universidades).

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