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sul-americano

chileno | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Chile, país sul-americano....


chica | n. f.

Bebida alcoólica muito forte de origem sul-americana....


peruano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Peru, país sul-americano....


Pequeno mamífero marsupial sul-americano (Chironectes minimus) da família dos didelfiídeos, semiaquático e de hábitos nocturnos....


azorela | n. f.

Planta sul-americana da família das umbelíferas....


crioulo | n. m. | adj.

Descendente de europeus nascido nas antigas colónias europeias....


quironecto | n. m.

Pequeno mamífero marsupial sul-americano (Chironectes minimus) da família dos didelfiídeos, semiaquático e de hábitos nocturnos....


tero-tero | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


quero-quero | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


dinomiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos roedores sul-americanos a que pertence a pacarana....


boga | n. f.

Peixe de água doce (Leporinus conirostris) da família dos anostomídeos, encontrado em rios sul-americanos....


piampara | n. f.

Designação dada a duas espécies de peixes de água doce da família dos anostomídeos, do género Leporinus, encontrados em rios sul-americanos....


piapara | n. f.

Designação dada a duas espécies de peixes de água doce da família dos anostomídeos, do género Leporinus, encontrados em rios sul-americanos....


pirapara | n. f.

Designação dada a duas espécies de peixes de água doce da família dos anostomídeos, do género Leporinus, encontrados em rios sul-americanos....


téu-téu | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


sul-americano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à América do Sul....


chiqueira | n. f.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


guaripé | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....


xuri | n. m.

Grande ave corredora sul-americana (Rhea americana) da família dos reídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada, parecida com a avestruz, mas mais pequena....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a divisão silábica de obstáculo?
A divisão silábica para translineação da palavra obstáculo deverá ser obs.tá.cu.lo.

A divisão silábica para translineação está regulada para o português europeu pela base XLVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou pela base XXI do Acordo Ortográfico de 1990.

Segundo o texto legal, nas sequências com mais de duas consoantes, se houver um grupo indivisível (isto é, as sequências bl, cl, dl, gl, pl, tl; br, cr, dr, gr, pr, tr; ch, fl, vl; fr, vr; nh, lh), a divisão faz-se com esse grupo em início de sílaba, ficando a(s) consoante(s) restante(s) ligada(s) à sílaba anterior (ex.: a.col.cho.ar, angs.tröm, cam.brai.a, cir.cuns.cri.ção, cons.tran.ge.dor, des.bra.var, des.fral.dar, des.plu.mar, des.pri.mor, ec.tlip.se, em.ble.ma, es.gri.mir, hi.po.con.dri.a, in.clu.ir, in.gle.sar, ins.cre.ver, in.tri.gar, trans.gre.dir). Nestas mesmas sequências com mais de duas consoantes, se não houver grupos indivisíveis, a divisão faz-se sempre antes da última consoante (ex.: abs.ten.ção, an.tárc.ti.co, disp.nei.a, felds.pa.to, in.ters.te.lar, lamb.da.cis.mo, sols.ti.ci.al, tungs.té.ni.o).


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