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suga-mel

colibri | n. m.

Pequeno pássaro tenuirrostro de formosa plumagem, com bico fino e longo, usado para sugar o néctar das flores....


suga-mel | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos melifagídeos, do género Myzomela....


papa-mel | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos melifagídeos, do género Myzomela....


Ave passeriforme (Myzomela wakoloensis) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela dammermani) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela chloroptera) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela rubrobrunnea) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela chermesina) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela wahe) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela kuehni) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela rubrotincta) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela erythrina) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela cardinalis) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Myzomela cineracea) da família dos melifagídeos....




Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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