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sufrágio

semipresidencial | adj. 2 g.

Falando de um regime político, caracterizado por um chefe de Estado eleito por sufrágio universal e com poderes importantes, e por um governo responsável perante o Parlamento, mas dispondo do direito de o dissolver....


maioritário | adj. | n. m.

Diz-se de um sistema de votação em que a maioria absoluta triunfa, sem que se tomem em linha de conta os sufrágios expressos pelas minorias....


Sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, é o chefe de estado e tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo, que normalmente é o primeiro-ministro, eleito pelo parlamento....


deputado | n. m.

Membro de uma assembleia legislativa eleito por sufrágio universal....


sufrágio | n. m.

Oração por um óbito (ex.: missa de acção de graças e sufrágio pelos mortos da Força Aérea)....


semipresidencialista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Em que vigora ou domina o semipresidencialismo ou sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo (ex.: estado semipresidencialista; regime semipresidencialista)....


capela | n. f.

Vínculo instituído com obrigação de sufrágios por alma do instituído....


sufragar | v. tr.

Fazer sufrágios por....


cálculo | n. m.

Solução de problemas numéricos....


sufragista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Relativo a sufrágio....


sufragismo | n. m.

Movimento que reclamava o direito de voto das mulheres....


voto | n. m.

Sufrágio ou manifestação da opinião individual a respeito de alguma pessoa ou de alguma coisa que queremos ou que não queremos que seja eleita ou posta em vigor....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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