PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

sombreaste

esfumatura | n. f.

Gradação de sombreados ou de zonas de sombra de um desenho....


coropleto | adj. n. m.

Diz-se de ou mapa que usa variações de cores ou de padrões para indicar a distribuição de dados ou de um fenómeno (ex.: carta coropleta; mapa coropleto; criar um coropleto com diferentes manchas sombreadas)....


sombreado | adj. | n. m.

Que se sombreou....


sombreador | adj. | n. m.

Que dá sombra ou serve para sombrear (ex.: toldo sombreador)....


nemoroso | adj.

Coberto de bosques (ex.: monte nemoroso)....


assombrar | v. tr. e pron. | v. tr.

Causar ou sentir grande espanto ou admiração (ex.: a demonstração assombrou os presentes na sala; em geral, o público assombra-se nesta peça)....


desassombrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Desembaraçar do que faz sombra....


enfarruscar | v. tr. e pron. | v. pron.

Sujar com farruscas; mascarrar....


ensombrear | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou tornar-se sombrio ou escuro....


esfumar | v. tr. | v. pron.

Sombrear com o esfuminho....


granir | v. tr.

Desenhar ou gravar a pontos miúdos....


sombrear | v. tr. | v. intr.

Dar sombra ou sombras a....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


Ver todas