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solicitarão

Fórmula com que os actores romanos, no fim de uma comédia, solicitavam os aplausos do público....


Oficial da Cúria romana que solicita a expedição das bulas, breves, etc....


ambição | n. f.

Desejo veemente de poder ou do que dá superioridade....


presença | n. f.

Existência ou comparência de uma pessoa num lugar (ex.: a escola solicitou a presença do encarregado de educação)....


equilíbrio | n. m.

Estado de um corpo que se mantém, ainda que solicitado ou impelido por forças opostas....


precatório | adj. | n. m.

Que roga ou solicita algo....


requerente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem requer ou solicita (ex.: entidade requerente; o tribunal recusou a pretensão da requerente)....


solicitante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que solicita....


negacionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a negacionismo (ex.: visão negacionista)....


correntista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Empregado de escritório a cujo cargo está o livro de contas-correntes....


pop-up | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. f.

Diz-se de ou janela que surge sobre outra quando se visita uma página da Internet ou se segue uma hiperligação, muitas vezes sem que o utilizador o tenha solicitado (ex.: anúncio pop-up; não consigo fechar este pop-up)....


pretensão | n. f.

Acto ou efeito de pretender....


negativista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a negativismo....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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