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sociologia

Relativo a criminogenia ou criminogénese (ex.: ambiente criminogénico)....


falange | n. f.

Corpo de infantaria, na antiga milícia grega....


sociologia | n. f.

Estudo científico das sociedades humanas e dos factos sociais....


sociologismo | n. m.

Tendência para tudo o que conduz à sociologia....


sociologista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao sociologismo....


sociólogo | n. m.

Homem perito em sociologia....


Corrente ou doutrina que defende o indivíduo e a sociedade como resultado de diversas interacções....


Estudo biológico dos comportamentos sociais dos animais e dos seres humanos....


Estudo sociológico com influência de elementos ou dados da etnologia....


Estudo antropológico com influência de elementos ou dados da etnologia....


éthos | n. m.

Conjunto dos costumes e práticas característicos de um povo em determinada época ou região....


etos | n. m.

Conjunto dos costumes e práticas característicos de um povo em determinada época ou região....


homogamia | n. f.

Condição das flores com capítulos cujas flores são todas do mesmo sexo ou são hermafroditas....


criminogenia | n. f.

Conjunto de mecanismos ou circunstâncias (biológicos, psicológicos, sociais ou outros) que originam ou podem originar comportamentos criminosos ou desviantes em relação ao comportamento normativo e socialmente aceite....


Conjunto de mecanismos ou circunstâncias (biológicos, psicológicos, sociais ou outros) que originam ou podem originar comportamentos criminosos ou desviantes em relação ao comportamento normativo e socialmente aceite....


solidarismo | n. m.

Doutrina ou sistema baseado na solidariedade e na defesa do bem comum....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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