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simultâneo

aerospacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....


coexistente | adj. 2 g.

Que coexiste ou é simultâneo....


hurra | interj.

Grito dos marinheiros, para empregarem um esforço simultâneo, ao trabalharem com os cabos....


serrátil | adj. 2 g.

Disposto em forma de serra....


Que se realiza ao mesmo tempo (que outra ou outras coisas são realizadas)....


Que não se realiza ao mesmo tempo que outro....


Que se refere simultaneamente à esfera pública e à esfera privada....


Que é feito em simultâneo ou ao mesmo tempo....


incoexistente | adj. 2 g.

Que não existe em simultâneo com algo ou alguém; que não coexiste....


batecum | n. m.

Barulho de sapateados e palmas como nos batuques....


baticum | n. m.

Barulho de sapateados e palmas como nos batuques....


cambona | n. f.

Mudança rápida e simultânea da direcção das velas....


chalreada | n. f.

Ruído simultâneo de muitas vozes....


concento | n. m.

Coro; canto simultâneo; consonância....


conjunto | adj. | n. m.

Traje composto por duas ou mais peças, do mesmo material, geralmente usadas em simultâneo (ex.: trazia um conjunto de saia e casaco)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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