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serrações

arpado | adj.

Que tem dentes como os da serra....


serradiço | adj.

Diz-se da madeira serrada e aparada....


sérreo | adj.

Relativo a serra....


serrado | adj.

Que foi cortado, que se serrou....


cairo | n. m.

Filamento do entrecasco do coco....


falhão | n. m.

Cada uma das poucas tábuas grossas em que se pode serrar um tronco de madeira; pranchão....


falheiro | n. m.

Primeira tábua que se separa de um toro ou tronco quando este se serra longitudinalmente em várias tábuas, e que é sempre falha na face externa....


laboreira | n. f.

Planta da serra de Sintra....


osteótomo | n. m.

Instrumento para serrar ossos....


traçador | n. m.

Serra grande, destinada a ser segurada por duas pessoas....


leone | n. m.

Unidade monetária da Serra Leoa (código: SLL)....


carripana | n. f.

Veículo velho ou de má qualidade (ex.: a carripana ia subindo a serra com esforço)....


fita | n. f.

Tecido estreito de um material flexível (ex.: fita de seda)....


rezuela | n. f.

Planta da serra de Sintra....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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