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segunda

ágeno | adj.

Que não tem geração....


bem- | elem. de comp.

Entra na composição de várias palavras e significa bem, de maneira excelente. (É seguido de hífen quando o segundo elemento começa por vogal ou h, ou então por consoante, mas esta em perfeita evidência de sentido.)...


Da cronologia, segundo a cronologia....


estilado | adj.

Feito segundo o bom estilo....


Diz-se do espírito universal que, segundo certos filósofos, rege a matéria-prima....


isónomo | adj.

Em que há isonomia....


rad | símb.

Símbolo do radiano....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


secundeiro | adj.

Diz-se do moinho que mói só milho, centeio e painço....


secundípara | adj. f.

Diz-se da fêmea que pariu pela segunda vez....


secundo | adv.

Em segundo lugar....


Diz-se das mudanças sofridas por um dado objecto, segundo os diversos tempos e lugares....


pro rata | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito numa determinada proporção (ex.: cálculo pro rata, deduzir pro rata)....


bps | abrev.

Abreviatura de bits por segundo....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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