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sapito

saponário | adj.

Diz-se do medicamento em que entra o sabão....


sapudo | adj.

Que é gordo e baixo (ex.: indivíduo sapudo)....


caganato | n. m.

Larva dos anfíbios anuros como a rã ou o sapo....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


caganapo | n. m.

Larva dos anfíbios anuros como a rã ou o sapo....


saparia | n. f.

Conjunto de sapos....


oxidáctilo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos oxidáctilos....


saponácea | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que sapindácea....


sapa | n. f.

Fêmea do sapo....


aru | n. m.

Espécie de sapo das regiões amazónicas....


cururu | n. m.

Planta trepadeira, da família das sapindáceas, de suco venenoso....


girino | n. m.

Forma larvar, pisciforme, dos batráquios anuros como a rã, o sapo ou a salamandra....


cabeçote | n. m.

Testeira do banco de carpinteiro....


sapeira | n. f. | adj. f.

Mato ou erva que cresce em terreno pantanoso....


sapinho | n. m. | n. m. pl.

Pequeno sapo....


saponária | n. f.

Género de plantas sapindáceas cuja haste e raiz tornam a água saponácea....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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