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sanguinária

sevo | adj.

Cruel; desumano; sanguinário....


tigre | n. m.

Mamífero (Panthera tigris) carnívoro do Sudeste da Ásia, da família dos felídeos, de costumes nocturnos, com pelame amarelo alaranjado, esbranquiçado no ventre e listrado de preto....


tigrino | adj. | n. m.

Relativo ao tigre....


baché | n. m.

Indivíduo mau, perverso, sanguinário....


sanguinária | n. f.

Planta herbácea (Sanguinaria canadensis) da família das papaveráceas....


sanguínea | n. f.

Planta herbácea (Polygonum aviculare) da família das poligonáceas, de caules finos e ramificados, rasteiros ou ascendentes, folhas alternas lanceoladas e flores axilares esbranquiçadas....


tugue | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou membro de uma seita indiana de adoradores da deusa Cáli, à qual sacrificam os estrangeiros que estrangulam....


trucidador | adj. n. m.

Que ou quem trucida ou quer trucidar (ex.: vontade trucidadora; foi um sanguinário trucidador de inocentes)....


lobal | adj. 2 g.

Relativo a lobo....


carniceiro | adj. | n. m. | adj. n. m. | n. m. pl.

Que se alimenta de carne....


erva-impigem | n. f.

Planta papaverácea medicinal. (Ver sanguinária.)...


sempre-noiva | n. f.

Planta herbácea (Polygonum aviculare) da família das poligonáceas, de caules finos e ramificados, rasteiros ou ascendentes, folhas alternas lanceoladas e flores axilares esbranquiçadas....


Planta herbácea (Polygonum aviculare) da família das poligonáceas, de caules finos e ramificados, rasteiros ou ascendentes, folhas alternas lanceoladas e flores axilares esbranquiçadas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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