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sambo

lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


pagode | n. m.

Templo de Brama ou de Buda....


sambo | n. m.

Árvore de Caconda....


sambódromo | n. m.

Local onde desfilam escolas de samba....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


partideiro | adj. | n. m.

Relativo a samba de partido-alto (ex.: encontro de mestres partideiros)....


sambada | n. f.

Reunião onde se canta ou dança samba....


gingado | adj. | n. m.

Que ginga, que se balança alternadamente (ex.: samba gingado)....


corrido | adj. | n. m.

Que correu ou que se correu....


barnabé | n. m.

Funcionário público que está numa hierarquia inferior....


porta-bandeira | n. 2 g.

Oficial que leva a bandeira de um regimento....


abre-alas | n. m. 2 núm.

Carro alegórico, adorno ou dístico que inicia o desfile de uma escola de samba ou de um bloco carnavalesco (ex.: à frente vai o abre-alas do bloco)....


pagodeiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem gosta de se divertir em festas e pagodes....


punga | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem é ruim, sem préstimo....


sambista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que dança samba....


ritmista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem toca instrumento de percussão, marcando o ritmo....


passista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem dança bem o samba, em especial em desfile de escola de samba....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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