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ruborizeis

anacarado | adj.

Cheio de rubor; ruborizado....


ruborizado | adj.

Que está corado, enrubescido....


Acção ou efeito de ruborizar ou de ruborizar-se....


abochornar | v. tr.

Sufocar; aquecer; envergonhar; ruborizar....


anacarar | v. tr. | v. intr.

Tingir com cor de nácar....


corar | v. tr. | v. intr.

Dar cor a....


enrubescer | v. tr. | v. intr.

Tornar vermelho, corado....


inflamar | v. tr. e pron. | v. intr.

Pôr ou ficar em chama, em combustão....


purpurear | v. tr. | v. intr. e pron.

Dar cor de púrpura a....


purpurejar | v. tr. | v. intr. e pron.

Dar cor de púrpura a....


ruborizar | v. tr. | v. intr. e pron.

Causar rubor a....


roborizado | adj.

Que se roborizou ou fortificou....


grã | n. f.

Galha de uma espécie de carvalho....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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