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rojam

arrojão | n. m.

Empurrão violento ao que se leva de rojo....


rojo | n. m. | adj.

Acto ou efeito de rojar....


réptil | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. pl.

Que se arrasta ou rasteja; que se move rojando o ventre....


rojador | adj. n. m.

Que ou aquele que roja ou que se roja; que ou o que se arrasta....


rasto | n. m.

Sinal; vestígio; pegada....


arrastar | v. tr. | v. intr.

Levar de rastos pelo chão....


arrojar | v. tr. | v. pron.

Levar de rojo....


estirar | v. tr. | v. pron.

Estender; esticar....


rogar | v. tr. | v. intr.

Pedir por favor....


rojar | v. tr. | v. intr. e pron.

Levar de rastos....


rojar | v. tr.

Fritar....


sob-rojar | v. intr.

Deslocar-se arrastando o corpo....


rogo | n. m.

Acto ou efeito de rogar....


rabo | n. m.

Termo genérico com que se indica o apêndice caudal dos animais....


cauda | n. f.

Apêndice posterior móvel do corpo de alguns animais....


rojado | adj.

Que se rojou....


zorro | n. m. | adj.

Raposo....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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