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rodeies

absorto | adj.

Que se absorveu....


armilado | adj.

Rodeado de um anel ou banda diferente do resto do corpo....


circunduto | adj.

Diz-se da citação julgada nula....


islado | adj.

Rodeado de água....


murado | adj.

Que tem muro; rodeado de muro....


Que rodeia as pétalas ou as corolas das flores....


proeminente | adj. 2 g.

Que se eleva acima daquilo que o rodeia....


sucinto | adj.

Dito com poucas palavras....


vegetativo | adj.

Que determina a vegetação....


infiltrante | adj. 2 g.

Que se infiltra (ex.: águas infiltrantes)....


Reunião de folhas florais ou de brácteas que rodeiam as flores ou os pedúnculos....


Que rodeia o Oceano Pacífico ou que é relativo às regiões à volta do Oceano Pacífico....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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