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rochedo

rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


abrolho | n. m. | n. m. pl.

Rochedos quase à flor da água....


percebe | n. m.

Crustáceo da ordem dos cirrípedes (Pollicipes pollicipes) que se assemelha exteriormente a um molusco (devido à sua concha calcária), comestível, que vive preso aos destroços e rochedos marinhos por um forte pedúnculo, que é a parte comestível....


quebrança | n. f.

Embate das ondas nos rochedos....


sirte | n. f.

Banco de areia, rochedo ou penhasco perigoso para a navegação....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Rochedo ou banco de areia escondido total ou parcialmente sob a água do mar. (Mais usado no plural.)...


pictografia | n. f.

Inscrição feita com tinta que cobre a face dos rochedos e as paredes das cavernas de grande parte da América do Sul....


rebentação | n. f.

O quebrar das ondas de encontro aos rochedos ou ao casco dos navios....


rocha | n. f.

Mole ou grande massa de pedra da mesma estrutura....


caneiro | n. m.

Braço de mar entre rochedos....


lepas | n. f. 2 núm.

Concha univalve que adere aos rochedos....


parcel | n. m.

Rochedo escondido total ou parcialmente sob a água....


baixio | n. m.

Rochedo escondido total ou parcialmente sob a água....


líquen | n. m.

Ser vivo que corresponde à associação em simbiose de uma alga e um fungo, encontrado em muros, rochedos, troncos de árvores, etc....


litófilo | adj. | n. m. pl.

Que cresce nos rochedos; que gosta das pedras....


recife | n. m.

Rochedo ou grupo de rochedos à flor da água e um pouco afastados da costa ou praia....


recôncavo | n. m.

Cavidade ou espaço oco entre rochedos....


seixo | n. m.

Fragmento de mineral ou de rocha, de superfície alisada e forma arredondada....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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