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rice

enriçado | adj.

Que se enriçou (ex.: cabelo enriçado)....


bouclé | n. m.

Riçado, crespo....


riço | adj. | n. m.

Que apresenta superfície áspera....


riça | n. f. | adj. 2 g.

Pêlo que se tira dos chapéus quando se escarduçam....


arrepiar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr.

Levantar ou levantarem-se os cabelos ou o pêlo....


enriçar | v. tr. e pron.

Riçar, emaranhar....


frisar | v. tr. | v. intr. e pron. | v. tr. e intr.

Tornar crespo, encrespar....


riçar | v. tr.

Tornar riço ou crespo (geralmente, o cabelo)....


derriçar | v. tr. | v. pron.

Desfazer o que está entrelaçado ou misturado....


rolo | n. m.

Peça comprida e cilíndrica, mais ou menos maciça e de diâmetro variável....


erriçar | v. tr. e pron.

Deixar ou ficar espetado ou levantado (ex.: erriçar o cabelo; o pêlo erriçou-se)....


eriçar | v. tr. e pron.

Deixar ou ficar espetado ou levantado (ex.: eriçar o cabelo; o pêlo do gato eriçou-se)....


Ave passeriforme (Psalidoprocne obscura) da família dos hirundinídeos....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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