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restauráreis

salutar | adj. 2 g.

Que é próprio para conservar ou restaurar a saúde....


Usa-se para indicar que o serviço de restauração é feito segundo o que está numa lista de pratos (ex.: menu à la carte)....


Que combina um material metálico com porcelana ou material cerâmico afim, geralmente em próteses ou restaurações dentárias (ex.: coroa metalocerâmica; sistema metalocerâmico)....


Cirurgia para restauração ou correcção do véu palatino....


anactesia | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


analepse | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


analepsia | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


genioplastia | n. f.

Restauração cirúrgica do queixo....


tacelo | n. m.

Cada uma das peças de que se compõe a forma de uma estátua, de um modelo, etc. (ex.: tacelo de gesso)....


uranoplastia | n. f.

Cirurgia para restauração ou correcção do véu palatino....


criónica | n. f.

Processo de congelamento e acondicionamento de cadáver de pessoa recentemente falecida com esperança ou intenção de, num momento futuro e com o desenvolvimento científico, poder ser restaurada a vida....


bioenergia | n. f.

Energia renovável obtida por transformação química da biomassa....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).

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