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representaram

Diz-se do leão quando, no campo do escudo, se representa com as patas firmes, menos uma de diante, que está erguida na direcção do corpo....


alegórico | adj.

Que envolve alegoria; que representa indirectamente uma coisa ou uma ideia....


colunário | adj.

Em que há coluna ou colunas representadas....


coronário | adj.

Que representa a curvatura da coroa....


contrapassantes | adj. 2 g. pl.

Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


equestre | adj. 2 g.

Relativo a cavalos, a cavalaria, a cavaleiro ou a equitação....


fonético | adj.

Relativo à voz ou ao som das palavras....


fónico | adj.

Relativo à voz ou ao som....


Que produz imagens por meio da luz....


Diz-se de um aparelho que representa o movimento anual da Terra em torno do Sol e explica as estações e a desigualdade dos climas....


Relativo à ideografia ou a ideograma....


Relativo a histrião; próprio de histrião....


membrado | adj.

Diz-se das aves representadas nos escudos com pernas de esmalte diferente do corpo....


péu | interj.

Usada para obrigar os distraídos a descobrir-se, tirando o chapéu, depois de levantado o pano, numa representação teatral, etc., ou à passagem de qualquer símbolo respeitado....


polífono | adj.

Que repete os sons muitas vezes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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