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relegásseis

retruso | adj.

Escondido; obscuro....


relegagem | n. f.

Licença que pagava quem queria vender vinho durante o tempo do relego....


relego | n. m.

Descanso, sossego, pausa, tranquilidade....


relegueiro | n. m.

Rendeiro de propriedade que gozava o privilégio do relego....


relengo | n. m.

Moderação; tento; cautela....


regelar | v. tr. e intr. | v. tr.

Tornar ou ficar gelado....


relegado | adj.

Que se relegou ou a que se deu pouca importância....


priorizar | v. tr.

Estabelecer algo como prioridade; definir prioridades (ex.: é preciso priorizar o investimento na saúde)....


prioritizar | v. tr.

Estabelecer algo como prioridade; definir prioridades (ex.: a autora prioritiza a questão do racismo institucional)....


relegar | v. tr.

Confinar num local determinado....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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