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regulamentam

adrede | adv.

De propósito; de caso pensado (ex.: regulamento adrede divulgado)....


extra-regulamentar | adj. 2 g.

Que está fora do regulamento; não autorizado pelo regulamento....


infenso | adj.

Que se opõe a (ex.: normas infensas ao regulamento vigente)....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


TVDE | sigla

Transporte individual e remunerado de passageiros, organizado e disponibilizado a partir de uma plataforma electrónica e realizado em veículos descaracterizados (ex.: operador de TVDE; regulamentação da actividade de TVDE)....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


edicto | n. m.

Parte da lei que expõe as disposições a que ela obriga....


édito | n. m.

Ordem judicial em editais ou anúncios....


ordenança | n. f. | n. 2 g.

Ordem, mandado, lei....


teor | n. m.

Conteúdo textual de um escrito....


entidade | n. f.

Tudo o que é concreto....


foral | n. m.

Carta soberana que, regulando a administração de uma localidade, lhe dava certas regalias....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



As letras "c" das palavras director e actor, bem como a letra "p" de recepção e óptimo são pronunciadas por vocês ou não? Pois aqui no Brasil elas não o são e estou em dúvida de como deveria ser a pronúncia desses vocábulos aí em Portugal.
Em Portugal, as consoantes c e p das palavras director, actor, recepção e óptimo são geralmente mudas, isto é, não se pronunciam. Por esta razão, segundo o Acordo Ortográfico de 1990, essas consoantes deixam de ser grafadas na variante europeia do português, aproximando-se assim a grafia à pronúncia: diretor, ator, receção e ótimo. No Brasil, uma vez que o p de recepção é geralmente pronunciado, não se verifica a sua supressão nesta palavra.

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