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refugiada

cismarento | adj.

Que tem preocupações ou cismas; que pensa muito ou cisma sobre algo ou alguém (ex.: refugia-se no silêncio, retraído e cismarento)....


Santo Agostinho, nas hesitações anteriores à conversão, refugiara-se num bosque para meditar e ouviu uma voz pronunciar essas palavras; olhando para o livro que o seu amigo Alípio lia, deparou-se-lhe uma epístola de São Paulo, que decidiu a conversão....


brandeiro | n. f.

Pastor que levava o gado até à branda e que lá permanecia durante os meses de bom tempo (ex.: antigamente os brandeiros refugiavam-se nos cortelhos)....


quissema | n. f.

Antílope africano de grande porte (Kobus ellipsiprymnus), de pelagem castanha acinzentada, com uma mancha circular branca no quarto traseiro, chifres longos e anelados no macho, que se refugia na água em caso de perigo e que se encontra nas savanas da África subsariana....


inhacosso | n. m.

Antílope africano de grande porte (Kobus ellipsiprymnus), de pelagem castanha acinzentada, com uma mancha circular branca no quarto traseiro, chifres longos e anelados no macho, que se refugia na água em caso de perigo e que se encontra nas savanas da África subsariana....


refúgio | n. m.

Lugar considerado seguro para nele algo ou alguém se refugiar....


mocambeiro | adj. n. m.

Diz-se de ou escravo negro que se refugiava no mocambo....


refugiado | adj. n. m.

Que ou aquele que tomou refúgio, que se refugiou....


corredor | adj. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Que ou o que corre....


inhacoso | n. m.

Antílope africano de grande porte (Kobus ellipsiprymnus), de pelagem castanha acinzentada, com uma mancha circular branca no quarto traseiro, chifres longos e anelados no macho, que se refugia na água em caso de perigo e que se encontra nas savanas da África subsariana....


abrigar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar abrigo a....


acoitar | v. tr. | v. pron.

Dar couto ou guarida a....


acolher | v. tr. e pron. | v. tr.

Dar ou receber refúgio, abrigo ou protecção (ex.: a instituição acolhe dezenas de sem-abrigo; acolheu-se debaixo do telheiro por causa da chuva)....


acovilhar | v. tr. e pron.

Meter(-se) em covil....


agrimar | v. pron.

Tomar-se de grima....


coitar | v. tr. | v. pron.

Causar sofrimento ou aflição....


recolher | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Colher para si....


refugiar | v. tr. | v. pron.

Dar abrigo....


piva | n. f. ou m.

Antílope africano de grande porte (Kobus ellipsiprymnus), de pelagem castanha acinzentada, com uma mancha circular branca no quarto traseiro, chifres longos e anelados no macho, que se refugia na água em caso de perigo e que se encontra nas savanas da África subsariana....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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